terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sem promessas

Depois de um longo tempo consegui compreender uma atitude mesma que minha memória transformou. Novo desenho da lembrança impressionante e impressionada pela possibilidade modificada pelo tempo. Nós a desenhamos novamente conforme nossa sanidade dentro do limite real. Sob o julgamento correto dos olhos que de longe podem condenar à todos entre si. A exigência que esteja com sentidos vivos amanhã com os comprissos de ontem. Mas ninguém em sã consciência reflete quão longo é o dia para se garantir estar vivo. Que palavras usar a convencer os seus, se não a ti pertence algo além deste instante? Quão leviana sou e fui por ter deixado morrer a vontade de um curso em tempo final, se não sou dona da vida. Sem justificativas para egoísmo que tem culpa já desculpadas. Todos contratos são irreais se não preverem a morte nas entrelinhas. O contrário se enchem de apelos, promessas e a não espera da morte que afundou o continuar. E o inconformismo era como se deixou morrer nos últimos dias. Não sou a mesma de ontem que morreu entre os julgamentos. E agora, de outro lugar, pode-se emitir as palavras e acordos de sons de outra vida? Somente sem grandes promessas.

3 comentários:

  1. fada , fui antes da hora e não falei com você.. hoje o dia cinzento me deixou triste e sem forças, no próximo dia de curso não poderei ir, então deixo adiantado grandes beijos pra você, minha linda poetiza, não deixe nenhum sonho morrer!!

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  2. ...procurei você atras dos ombros e não te vi. Você foi embora neste dia cinza e triste para mim tb...Grande Bjsss para ti!!!

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  3. quanta beleza nessa história dos contratos irreais e da morte nas entrelinhas.

    com amor
    mARIA

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