Hoje eu vi um homem de terno molhado, cabelo pingando e poças no sapato novo que comprou para a entrevista. Caminhava na chuva da rua dos Pinheiros em
direção a Faria Lima. Seu olhar ensopado questionava se suas mãos vão poder apertar as secas do
Diretor. Não era para ser? É
assim que se deve pensar? A culpa é do guarda-chuva que ficou em cima do armário da
lavanderia. E ainda não pode esquecer que não pode enfiar o terno dentro da máquina de lavar.
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